Veja as primeiras imagens de Need for Speed SHIFT

Game se passa nas pistas de corrida de automobilismo contemporâneas

Recentemente, a Electronic Arts divulgou o desenvolvimento de novos títulos de sua popular série de velocidade Need For Speed. Um desses títulos é Need for Speed SHIFT, projetado para passar uma experiência real de dirigir nas corridas de automobilismo contemporâneas.

O jogo, desenvolvido pelo Slightly Mad Studios para Playstation 3, Xbox 360, PSP e PCs, sai no segundo trimestre e ganhou diversas imagens inéditas. Veja algumas abaixo:

Confira mais imagens aqui.

Fonte: Omelete

Bloopers Glitches & Silly Stuff

Quem gosta de GTA, vai gostar de ver esses vídeos.
Eu ri muito de algumas coisas.

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“Metal Gear Solid 4” foi limitado pelo hardware do PS3

A última edição da revista inglesa Edge trouxe uma entrevista reveladora com Hideo Kojima, diretor de esperado “Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriot”, para PlayStation 3. O designer afirmou que queria criar algo “revolucionário”, mas não pôde por causa das limitações do processador do PlayStation 3. Kojima disse estar satisfeito com o jogo em si, mas não com o visual do game.

Antes, o perfeccionista criador já havia dito que os 50 GB do Blu-ray não eram suficientes para a qualidade almejada para “Metal Gear Solid 4”.

Kojima diz que não estava a par do poder real do console, muito menor que imaginou. “Eu lembro que há três anos procurávamos criar algo realmente revolucionário, mas na realidade não pudemos fazer isso por causa da CPU. Na verdade, estamos utilizando o motor do Cell em seu limite. Por favor, não me entenda mal, não estou criticando o PlayStation 3, mas nós não estávamos realmente a par das especificações totais que o PlayStation 3 poderia oferecer, estávamos criando sobre algo em que não enxergávamos completamente”.

“Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriot” está previsto para ser lançado mundialmente em 12 de junho.

Fonte: UOL

Resident Evil 5 acusado de racismo

Resident Evil 5 (X360, PS3) já está dando polêmica antes mesmo de ser lançado, e dessa vez o site Village Voice abre a discussão sobre o racismo não-tão implícito no videogame.

A problemática é dada pelo fato do protagonista branco, Chris Redfield, estar matando inimigos, que são aparentemente negros em sua totalidade. “É como se a própria cor fosse uma doença”, comenta a matéria original. “A idéia de zumbis é baseada na contaminação. Sendo mordido por um zumbi, ou uma mera gota de sangue dos mortos-vivos transforma-o em um deles. Soa familiar? Sim, estamos falando da pandemia de HIV/AIDS que matou 15 milhões de africanos, infectando outros 25 milhões no continente”.

O blog Microscopiq, em uma matéria muito interessante citando que desde o clássico de David Wark Griffith O Nascimento de Uma Nação até Falcão Negro em Perigo, negros foram tratados como pessoas más, irresponsáveis. O post diz que “precisamos arranjar um jeito de humanizar os africanos, não coisificá-los”.

Um terceiro blog, Black Looks, levanta um fortíssimo argumento: “isso é problemático em muitos níveis, incluindo a representação negra como selvagens desumanos, o extermínio de negros por um homem branco com vestimentas militares, e o fato de que o jogo será vendido para crianças e jovens adultos. E jovens assim, já começam a temer, odiar e destruir os negros”.

O excelente ensaio Estereótipo, Realismo e Representação Racial, do teórico de cinema Robert Stam e Ella Shohat confirma que quanto menos um grupo é representado, mais susceptível ele é a estereótipos:

“Marca do Plural projeta os povos colonizados como se fossem ‘todos a mesma coisa’, qualquer comportamento negativo por qualquer membro da comunidade é instantaneamente generalizado como típico, apontando para um perpétuo retorno na direção de uma essência presumidamente negativa. Logo, as representações se tornam alegóricas; dentro de um discurso hegemônico todo o artista/papel subalterno é visto como uma sinédoque de uma comunidade ampla mas putativamente homogênea. Representações de grupos dominantes, por outro lado, são vistas não como alegóricas mas como naturalmente diversas, exemplos de uma variedade não generalizada da própria vida”.

Fonte: Resident Evil Revil

Comentário pessoal: Ridículo. Falta do que fazer. Quando proibiram GTA San Andreas, em algum momento levantaram o argumento que o personagem principal é um negro em terras “gringas”, matando brancos a cada esquina? Não. Por isso eu falo, no final os próprios negros são racistas com eles mesmos. Eles são os que mais criticam, sempre vêem alguma atitude racista.

Resident Evil 5 e seu cenário africano

Em entrevista para a publicação japonesa Famitsu, Jun Takeuchi, produtor de “Resident Evil 5”, explicou por que o game se passa em algum lugar África. O motivo é revelar as origens do vírus que há tanto tempo estão combatendo nas edições anteriores do game.

“Nós partimos do fato que realmente queríamos mostrar as origens do vírus. Então para o cenário, nós pensamos, que tal o lugar onde a humanidade nasceu?”, declarou Takeuchi. “Bem, eu não sou um cientista, então eu não sei como as coisas poderão mudar no futuro, mas nós pensamos em usar a África, que é chamada hoje de local do nascimento da humanidade, como modelo”, continua.

“Resident Evil 5” se passa dez anos depois do fim do grupo policial S.T.A.R.S. O game deve trazer mais informações sobre o personagem principal, Chris Redfield, e o que ele fez durante todo esse tempo.

“Tudo que ele experimentou nos últimos dez anos, nós queríamos poder permitir que o jogador experimentasse também, então estamos preparando alguns meios para encorajar o jogador a fazer exatamente isso”, acrescentou Takeuchi. Para terminar, os personagens de “Resident Evil 5” devem ser explorados no longa-metragem em computação gráfica “Biohazard: Degeneration”.

“Resident Evil 5”, previsto para Xbox 360 e PlayStation 3, ainda não tem data de lançamento definido. Há rumores que o game poderá ser lançado também para PC.

Confira algumas imagens:

Abaixo, o trailer:

Fonte: UOL Jogos

Bully é proibido no Brasil

Depois de Counter-Strike e EverQuest, proibidos no Brasil, por uma decisão que ocorreu em Goiás, o game Bully acaba de ser banido por aqui. A decisão foi anunciada na segunda-feira, nove de abril, pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul. Com isto, a empresa que importa o jogo para o nosso país está proibida de trazê-lo, distribuir e vender o jogo.

Além da importadora, quem sofreu com a bastarda decisão judicial foram os comerciantes de lojas e sites. Eles têm trinta dias para tirar de circulação o produto e anúncios relacionados ao game. Em caso de descumprimento com a nova lei, os lojistas serão multados em R$1 mil.

Em nota divulgada pelo Ministério Público gaúcho, o jogo Bully “retrata situações ditadas pela violência, provocação, corrupção, humilhação e professores inescrupulosos, nocivo à formação de crianças e adolescentes e ao público em geral”.

Em Bully, os jogadores controlam Jimmy Hopkins, um adolescente com vários problemas que é matriculado na Bullworth Academy, um colégio interno com professores e alunos durões. No jogo, o gamer pode bater nas pessoas, beijar as meninas, depredar o colégio…

Fonte: Heroi.com.br